Salto alto
Gleice Jane Barbosa, primeira suplente da Federação Brasil da Esperança (PT, PC do B e PV) será a terceira mulher a atuar na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul na atual legislatura, junto com as tucanas Mara Caseiro e Lia Nogueira. Convocada para assumir a cadeira que era ocupada por Amarildo Cruz num prazo de 30 dias, petista que morreu no último dia 17, ela reforça a bancada douradense, da qual já fazem parte os deputados Zé Teixeira (PSDB), Rafael Tavares (PRTB), Renato Câmara (MDB), Neno Razuk (PL), Lia Nogueira (PSDB).
Sonso
Não foi só o ministro Fernando Haddad (Fazenda) que achou ruim a decisão do Banco Central, de manter a taxa básica de juros em 13,75% ao ano. A medida irritou o deputado federal Vander Loubet (PT-MS). “Essa fala do presidente do Banco Central de que precisa aguardar o novo arcabouço fiscal para planejar a queda da taxa de juros é conversa para boi dormir. Na verdade, está é se fazendo de sonso para continuar atendendo aos caprichos do mercado financeiro”, disparou o petista.
Pulseira
A Assembleia analisa proposta que prevê o fornecimento de pulseiras de identificação com QR Code aos portadores de doenças crônicas, incluindo idosos e crianças em MS. “Nosso objetivo é proteger as pessoas em situação de vulnerabilidade social decorrentes do acometimento de algum tipo de enfermidade, assim como idosos e crianças, que pelas suas condições mentais, não consigam se expressar com lucidez, dificultando suas identificações e informações sobre residência e familiares”, diz trecho da justificativa do deputado Professor Rinaldo (Podemos), autor da proposta.
Acompanhante
O Plenário do Senado aprovou o relatório da senadora Tereza Cristina (PP-MS) que garante a presença de um acompanhante maior de idade em consultas e exames de mulheres. No caso da ausência de alguém de confiança da paciente, o estabelecimento de saúde deverá designar uma profissional. Durante a votação, os casos de estupro cometidos recentemente por anestesistas no Rio de Janeiro foram lembrados para justificar a necessidade da proposta.
Proteção
De autoria da senadora Eliziane Gama (PSD-MA), o texto relatado por Tereza Cristina ainda deixa claro que os profissionais de saúde ficam autorizados a agir na proteção e defesa da saúde e da vida da paciente ainda que na ausência do acompanhante. O projeto, que volta à Câmara dos Deputados, também prevê que as unidades de saúde de todo o País terão que manter em local visível um aviso sobre o direito de a paciente estar acompanhada.
Com Informações: Willams Araújo/Conjuntura Online