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Willams Araújo

by Alexandro Zinho
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CPI

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul começou a analisar proposta de abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) com o objetivo de investigar a Cassems (Caixa de Assistência dos Servidores de Mato Grosso do Sul). O requerimento, com pedido de criação do colegiado, foi protocolado na Mesa Diretora da Casa pelo deputado estadual Rafael Tavares (PRTB). Disse que foi procurado por um grupo de servidores públicos que questiona o aumento da contribuição, decidido recentemente em assembleia geral da entidade.

Explicação

Aliás, o presidente da Cassems, Ricardo Ayache, deve comparecer a Assembleia Legislativa para explicar as decisões tomadas durante a última assembleia da Caixa de Assistência, que resultaram no aumento do valor de contribuição dos beneficiários ao plano de saúde, conforme se queixam os barnabés. Vai ao Parlamento a pedido do deputado Zeca do PT, apresentar o balanço financeiro aos deputados estaduais.

Sem perdão

Sem perdão

A senadora Soraya Thronicke (União-MS) andou rodeando o Padre Kelmon, candidato derrotado do PTB à Presidência da República, ano passado. O presidente interino do PTB, Kassyo Ramos, intermediou uma reconciliação entre os dois e revelou que ela pediu desculpas a ele por tê-lo chamado de “padre de festa junina”, mas a sua santidade não quis vê-la nem pintada de ouro.  A política sul-mato-grossense jura não cruz que não pediu desculpas do deboche feito.  Para quem não se recorda, em um debate na TV Globo, Soraya protagonizou um embate com algoz, que resultou em uma série de memes durante a campanha.

Delação

O ex-diretor adjunto da Abin Saulo Moura da Cunha afirmou, na CPMI do 8 de Janeiro, que o ex-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) general Gonçalves Dias determinou que o nome dele fosse retirado das planilhas de alertas que foram enviados pela Abin. “Eu apresentei ao ministro uma planilha com os alertas que a Abin havia encaminhado para os grupos de WhatsApp. Ele determinou que o nome dele fosse retirado, argumentando que ele não era o destinatário daquelas mensagens, que os destinatários eram os grupos de WhatsApp”, dedurou. 

Gaveta

Para quem não se lembra, Gonçalves Dias era o braço direito do presidente Lula e pediu demissão do Gabinete de Segurança Institucional depois que a rede de TV CNN publicou imagens exclusivas nas quais ele aparece dando cobertura a petistas infiltrados no manifesto de 8 de janeiro, que culminou com a depredação dos prédios dos Três Poderes, em Brasília. Por falar nisso, de nada adiantou tanta divulgação do caso, mesmo a oposição cobrando duro das autoridades.

Com informações:  Willams Araújo/Conjuntura Online

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