Por Willams Araújo.
O governador Eduardo Riedel (PSDB) começou sua gestão com todo gás, com agendas importantíssimas em torno do desenvolvimento do Estado. Entre os pontos defendidos ainda na campanha, pretende equiparar os salários dos professores convocados aos dos concursados na rede estadual. A proposta é, no período de quatro anos, corrigir a diferença entre as remunerações dos professores efetivos e dos contratados para trabalhar durante determinado período de tempo. Segundo a Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), em janeiro de 2022, a diferença chegava a 47,7%.
Sem noção
Mais perdido do que cego em tiroteio, o governo comunista do PT, liderado pelo “descondenado” Luiz Inácio Lula da Silva, não tem planos para o Brasil, como muitos já sabiam, a não ser a farra do dinheiro público que, aliás, já começou com o aumento do número de ministérios (haja grana pra bancar o reaparelhamento da máquina pública), visando distribuir cargos para seus apaniguados.
Se achando
A “xiitas e xaatos”, Lula confidenciou que é o primeiro presidente a governar o país antes da posse, talvéz, por ter conseguido aprovar algumas matérias no Congresso Nacional com a anuência do presidente das duas casas legislativas – Câmara dos Deputados e Senado, respectivamente Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Ironicamente, o colunista Guilherme Fiúza (Revista Oeste), saiu-se com essa: “É também o primeiro eleito antes da eleição”.
Alibabá
Aliás, o colega Guilherme Fiúza tem umas tiradas fenomenais quando se trata de um governo que já passou pelo comando do Palácio do Planalto por três oportunidades e se lambuzou na lama da corrupção, incluindo dois mandatos do Nine e um de Dilma Rousseff. “O amarelo da bandeira não simboliza a entrega do ouro ao bandido. Para quem é capaz de roubar um país inteiro, roubar uma eleição é mais fácil que tirar picolé de criança”, escreveu o colunista dia desses, referindo-se a quadrilha de esquerda.
A postos
Oito deputados eleitos para a próxima legislatura (2023 a 2027) assumiram postos no Executivo federal. Eles devem tomar posse em 1º de fevereiro na Câmara e, em seguida, se licenciar para exercer os cargos no governo. Entre os oito há cinco que foram reeleitos e dão lugar já agora a cinco nomes que assumem as vagas na Câmara ainda em janeiro, como suplentes da legislatura que está se encerrando.
Rei morto
Entre eles, o deputado Alfredinho (PT-SP) assumiu, agora em janeiro, no lugar do ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT-SP), e continuará no cargo a partir de fevereiro porque é o segundo suplente da federação entre PT-PV-PCdoB no estado de São Paulo. Ele era vereador de São Paulo até o ano passado. Também para a nova legislatura, a federação PSOL-Rede em São Paulo elegeu duas deputadas que se tornaram ministras: Sonia Guajajara (PSOL), ministra dos Povos Indígenas, e Marina Silva (Rede), ministra do Meio Ambiente.