Presidente brasileiro também deve se reunir com dois fundos soberanos em busca de recursos para infraestrutura.
A agenda do petista em Abu Dhabi incluirá encontros com os organizadores da COP-28, que neste ano será sediada em Dubai, e com fundos soberanos de investimento.
O convite para que o presidente brasileiro visite os Emirados Árabes partiu do país do Oriente Médio e deve ocorrer durante o Ramadã, mês de jejum da comunidade islâmica.
A diplomacia brasileira chegou a avaliar se não seria desrespeitoso promover encontros políticos durante o mês de orações, mas houve insistência pela visita por parte de diplomatas dos Emirados Árabes.
Na visita, Lula deve discutir a pauta ambiental brasileira, como políticas de preservação da Floresta Amazônica e a atração de recurso para o Fundo Amazônia.
O governo brasileiro também deve se reunir com gestores dos fundos soberanos Mubadala Investment Company e Abu Dhabi Investiment Authority.
O objetivo é tentar captar recursos para investimentos na infraestrutura brasileira, sobretudo em empreendimentos no esforço de retomada da economia brasileira.
A viagem de Lula à China não incluirá na comitiva oficial apenas congressistas da base aliada.
O Palácio do Planalto também convidou parlamentares de partidos não afinados ao governo petista.
Uma comitiva de empresários brasileiros também deve integrar a viagem.
