Salva vidas
A cúpula do MDB está prestes a intensificar uma espécie de S.O.S eleitoral, ou seja, estruturando planos para incorporar a ministra do Planejamento, Simone Tebet, na campanha à reeleição do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes. De acordo com líderes influentes, a intenção é levar a política sul-mato-grossense para a capital paulista durante a campanha de 2024, a fim de apoiar Nunes contra Guilherme Boulos (PSol-SP), candidato apoiado por Lula.
Maquiagem
Na perspectiva dos dirigentes do MDB, a presença de Simone Tebet ao lado de Nunes durante a campanha pode contribuir para transmitir a imagem de que o atual prefeito de São Paulo se posiciona no centro político, em vez de se identificar com a direita.
Dificuldade
Para membros do MDB, a ministra atualmente é considerada a terceira personalidade política mais influente do país, ficando atrás apenas de Lula e Bolsonaro (PL). Baseiam-se no fato de nas eleições presidenciais de 2022, ela ter conquistado o terceiro lugar. No entanto, o MDB enfatiza que em nenhum cenário a ministra do Planejamento compartilhará o mesmo palanque com o ex-presidente da República simultaneamente, durante a campanha.
Queixa
Em discurso recente, a senadora Tereza Cristina (PP-MS) manifestou sua inquietação, abordando o que ela denominou de “ideologização ambiental” e questionando a influência do Ministério do Meio Ambiente no contexto do Pantanal. Essa crítica surgiu como resposta à discussão sobre a possibilidade de suspensão de licenciamentos no bioma, deliberada pelo Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), até a conclusão de estudos técnicos.
Meu MS
Tereza Cristina também abordou a situação atual de Mato Grosso do Sul e suas implicações para outros estados. Ela ressaltou preocupações sobre o que considera uma possível descaracterização do Código Florestal, decorrente de resoluções e ações tomadas pelo Conama. A senadora destacou a relevância da preservação do Pantanal e salientou que existem diretrizes claras para a obtenção de licenciamentos, que incluem a necessidade de seguir protocolos específicos.
Com informações: Willams Araújo/Conjuntura Online