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Willams Araújo

by Alexandro Zinho
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Gato escaldado

Lançado com toda pompa em ato com a presença de todos os governadores, o novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) pode até ter animado muitos incautos, mas tem agente público fazendo igual a São Tomé: só acredita vendo. O motivo da desconfiança é que os dois governos do PT, de Lula e Dilma, deixaram uma herança maldita de 2.688 obras paradas, inclusive elefantes brancos espalhados pelo país afora. 

Só acredito vendo

Só acredito vendo

Por falar nisso, a senadora Tereza Cristina (PP-MS) não tem tanta certeza assim com relação a promessa feita pelo governo petista de investir R$ 44,7 bilhões em obras em Mato Grosso do Sul. “Eu sou de oposição, mas responsável. Eu quero o bem do meu Estado. Agora, eu quero ver se esse dinheiro vai sair do papel e vai chegar na ponta”, alfinetou, referindo-se a promessa feita pelos mesmos atores que deixaram a desejar em governos anteriores, ou seja, fizeram o maior alarde e até hoje tem obras paradas nos quatro cantos do país. 

Vistas grossas

Filiado ao mesmo partido da senadora, o presidente da Assembleia Legislativa de MS, deputado Gerson Claro considerou positivo o anúncio sobre os recursos destinados ao Estado como parte do novo PAC, mas não deixou passar em branco o fato de o governo petista ter deixado obras importantes fora do cronograma. Referiu-se a duplicação da BR-163 e adequações na BR-267 (trecho Nova Alvorada do Sul/Bataguassu) e na BR-060 (Campo Grande /Sidrolândia/Jardim), como parte do traçado da Rota Bioceânica, futura conexão de Mato Grosso do Sul com o Oceano Pacífico. 

Bem-me-quer

Ex-ministra de Agricultura do governo Jair Bolsonaro (PL), Tereza Cristina começa a articular a composição das chapas majoritárias e alianças visando às eleições municipais do ano que vem. O desejo da líder progressista é reeleger Adriane Lopes, em Campo Grande, e Alan Guedes, em Dourados, além de outros 12 prefeitos filiados ao partido. 

Amizade à parte

O desejo da ex-ministra é colar a prefeita Adriane Lopes na imagem do ex-presidente Jair Bolsonaro, mesmo sabendo do interesse do PSDB, liderado pelo seu grande amigo Reinaldo Azambuja, pela prefeitura da Capital. Questionada sobre o possível apoio do ex-presidente, Tereza Cristina foi categórica: “A prefeita é de direita, é ela pode falar melhor do que eu sobre isso, pois sempre foi. Então, por que não? E com certeza nós queremos estar juntos com aqueles que pensam igual a nós. É natural que os políticos de direita se aproximem”.

Com informações: Willams Araújo/Conjuntura Online

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