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STF discute Marco Civil da Internet com big techs e ministros de Lula

by Alexandro Zinho
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Audiências públicas acontecem nesta terça (28) e quarta-feira (29); representantes de Google, Facebook e Twitter devem comparecer.

Estátua da Justiça no prédio do STF em Brasília (Foto: Divulgação).

O Supremo Tribunal Federal (STF) realiza nesta terça (28) e quarta-feira (29) audiências públicas para discutir as regras do Marco Civil da Internet. Ao todo, participarão 47 expositores, entre entidades, especialistas e representantes do governo federal e de big techs, como Google, Facebook e Twitter.

Os ministros Dias Toffoli e Luiz Fux devem comparecer à abertura dos trabalhos, às 9h de terça. Os magistrados são relatores de ações que discutem pontos do Marco Civil da Internet.

Esta norma legal legisla sobre a responsabilidade de provedores de aplicativos ou de ferramentas de internet pelo conteúdo gerado pelos usuários e a possibilidade de remoção de conteúdos que possam ofender direitos de personalidade, incitar o ódio ou difundir notícias fraudulentas a partir de notificação extrajudicial.

A presidente da Corte, ministra Rosa Weber, também deve acompanhar o início da audiência. Na manhã de terça, estão agendadas as falas dos ministros Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação, e Silvio Almeida, do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania.

A audiência ocorrerá das 9h às 18h20, na terça-feira (28), e das 9h às 12h, na quarta-feira (29). Cada participante poderá falar por 10 minutos.

Veja a lista de participantes:

28 de março

BLOCO I: das 9h30min às 12h:

  • Facebook Serviços online do Brasil Ltda;
  • Google Brasil Internet Ltda;
  • Bruno Henrique Trevizan Forti;
  • Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Paulo Pimenta, ministro Chefe da Secretaria de Comunicação Social, e João Brant, Secretário de Políticas Digitais a Secretaria de Comunicação Social);
  • Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (Sílvio Almeida, ministro de Direitos Humanos e Cidadania);
  • Frente Parlamentar Mista da Economia e Cidadania Digital;
  • Ministério da Justiça e Segurança Pública (Estela Aranha, assessora especial do Ministro da Justiça);
  • Ministério das Comunicações (Maximiliano Salvadori Martinhão, secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações);
  • Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia da Advocacia-Geral da União (Marcelo Eugênio Feitosa Almeida, Procurador-Geral da União);
  • Ministério das Mulheres (Isis Menezes Taboas, assessora do Gabinete da ministra Das Mulheres).

BLOCO II: das 14h às 16h:

  • Twitter Brasil;
  • ByteDance Brasil;
  • Wikimedia Foundation Inc;
  • Mercado Livre;
  • GetEdu;
  • Associação Brasileira de Internet (ABRANET);
  • Federação das Associações das Empresas de Tecnologia da Informação (Assespro Nacional);
  • Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (ABRINT);
  • Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL);
  • Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais (ANPD);
  • Instituto dos Advogados de São Paulo (IASP);
  • OAB/SP.

BLOCO III: das 16h20 às 18h20:

  • Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT);
  • Associação Nacional de Jornais (ANJ);
  • Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (ABRAJI);
  • Associação Brasileira de Comunicação Pública (ABCPública);
  • Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC);
  • Instituto Brasileiro de Política e Direito do consumidor;
  • Artigo 19 Brasil;
  • Núcleo de informação e coordenação do Ponto BR (NIC.br);
  • Instituto Alana;
  • Confederação Israelita do Brasil (CONIB).

29 de março

BLOCO IV: das 9 às 12h:

  • Associação Brasileira de Jurimetria (ABJ);
  • Partido dos Trabalhadores – PT (Diretório Nacional);
  • Instituto de Liberdade Digital Laboratório de Direito Digital e Democracia da Faculdade de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie;
  • Legal Grounds Institute;
  • InternetLab;
  • Associação Brasileira de Centros de Inclusão Digital (ABCID);
  • Rede de Direito Civil Contemporâneo;
  • Clínica de Responsabilidade Civil da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (“UERJ resp”);
  • Instituto Brasileiro de Direito Civil – IBDCivil;
  • Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS/RIO);
  • Instituto Internet no Estado da Arte (ISTART) e Instituto Norberto Bobbio (INB);
  • Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV DIREITO RIO;
  • Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da Escola de Direito Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (CEPI – FGV DIREITO SP);
  • Associação Brasileira de Rádio e Televisão (ABRATEL);
  • Associação Nacional dos Editores de Revistas (ANER).

Com Informações: CNN

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