Home Bastidores A qualificação em ascensão coloca Mato Grosso do Sul entre os estados com as menores taxas de desocupação

A qualificação em ascensão coloca Mato Grosso do Sul entre os estados com as menores taxas de desocupação

por Alexandro Zinho
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Os dados utilizados são da PNADC-T (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral).

Mato Grosso do Sul se destaca novamente no panorama nacional ao registrar a terceira menor taxa de desocupação do país. As informações foram divulgadas na quinta-feira (15) pelo IBGE, referentes ao segundo trimestre de 2024 (abril, maio e junho), e foram organizadas pela Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) e Funtrab (Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul).

Com uma taxa de desocupação de 3,8% nesse período, o Estado está atrás apenas de Santa Catarina e Rondônia, consolidando-se como um dos principais estados em termos de empregabilidade no Brasil.

Conforme o secretário Jaime Verruck, da Semadec, os dados do IBGE revelam uma “redução considerável na taxa de desocupação, o que é um sinal positivo. Antes, estávamos com 4%, depois passamos para 5% e agora alcançamos 3,8%, colocando Mato Grosso do Sul como o terceiro estado com a menor taxa de desocupação no Brasil. Isso é significativo porque reflete a dinâmica do mercado de trabalho, que se manifesta primeiro pelo número de vagas disponíveis e posteriormente pelo total de vagas preenchidas”.

O nível de ocupação também continua crescendo, com 63,4% das pessoas em idade laboral empregadas, posicionando Mato Grosso do Sul na 4ª colocação entre as unidades federativas. Esse desempenho se torna ainda mais notável quando comparado à média nacional, já que o Estado apresenta uma diferença positiva de 3,1 pontos percentuais.

“É fundamental ressaltarmos esse progresso que temos alcançado no nível de ocupação. Isso demonstra que as pessoas capazes de trabalhar estão conseguindo emprego. Essa é uma questão crucial. Contudo, o grande desafio permanece sendo a qualificação”, acrescenta Jaime Verruck.

De acordo com as informações da PNADC-T, divulgadas pelo IBGE, Mato Grosso do Sul não só melhorou seus índices de desocupação, mas também avançou na luta contra a informalidade e o desalento. A taxa de informalidade caiu para 31,8%, enquanto apenas 1,1% da população se encontra desalentada – ou seja, aqueles que desistiram de buscar emprego.

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