Home Bastidores Uma operação conjunta está sendo realizada para conter incêndios no Pantanal, que se encontra em uma situação crítica

Uma operação conjunta está sendo realizada para conter incêndios no Pantanal, que se encontra em uma situação crítica

by Alexandro Zinho
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O governo de Mato Grosso do Sul e a Força Nacional uniram forças para combater os focos na região.

Trabalhando juntos e lado a lado, o governo estadual, por meio do Corpo de Bombeiros, e a Força Nacional estão realizando ações coordenadas para controlar os incêndios no Pantanal. Na quarta-feira (3), quatro equipes atuaram na fazenda São Bento, próxima à região de Maracangalha.

Pela manhã, as equipes partiram para atravessar o Rio Paraguai de balsa e percorreram mais 33 km até chegar ao local da operação. Cinco veículos, incluindo um caminhão-tanque com capacidade para 7 mil litros, foram mobilizados para combater os focos na região.

Equipes do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul, bombeiros de Brasília e militares da Força Nacional uniram-se para realizar o trabalho, totalizando 16 profissionais atuando em campo.

Durante a operação, duas aeronaves Air Tractor da ICMbio sobrevoaram a área e realizaram três lançamentos de água para auxiliar nas atividades. Este é o terceiro dia consecutivo de combate aos focos de incêndio na região do Maracangalha.

“Estamos enfrentando um combate direto aqui, com os incêndios se intensificando desde ontem. É uma união de esforços para combater esses focos. O local é extremamente desafiador para os militares, com condições difíceis que demandam muito esforço”, afirmou o tenente José Francisco Morel, líder da operação em Maracangalha.

“Realizamos aqui um combate direto, com às queimadas evoluindo desde ontem. Uma junção de forças para combater estes focos. É um local de muito desgaste aos militares, difícil de ação, que exige muito esforço”, afirma o tenente José Francisco Morel, comandante da operação no Maracangalha.

Morel explicou que a situação piorou na região devido o tempo muito seco, que teve mudança repentina do vento. 

“Fizemos uma ação de combate aqui nos últimos dias, mas o vento mudou e voltou alguns focos. Por isso tivemos que refazer a estratégia. O trabalho vai continuar na região, até que possamos acabar com todos os focos”, descreve.

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