Dados foram obtidos via Lei de Acesso à Informação.
As mortes de indígenas da etnia yanomami aumentaram em 2023, no primeiro ano de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). As informações são da revista Oeste.
Dados via Lei de Acesso à Informação apontam que 345 yanomamis morreram em 2023, enquanto 343 morreram em 2022.
– Essa informação desmente o relatório apresentado em 5 de janeiro pelo Ministério da Saúde. Na ocasião, o governo Lula celebrou uma suposta redução no número de mortes de ianomâmis no primeiro ano de mandato: 308, em 2023, contra 343, em 2022. (…) A gestão petista omitiu que as mortes registradas em 2023 ocorreram entre janeiro e novembro. Ou seja, o último mês do ano não fora contabilizado – reportou a revista.
O governo Lula declarou situação de emergência no território Yanomami no início do mandato. O acesso ao local é restrito.